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Mostrando postagens de agosto, 2012

Azeitona vai à padaria

Essa é a minha cachorrinha Azeitona, velhinha, que tem uma história de vida bem rica - era de um morador de rua que foi assassinado e, deixada prenhe na rua, acabei levando ela pra casa da minha mãe. Toda vez que alguém chama ela pra ir na padaria, ela fica desse jeitinho que vocês podem ver aí. Quis dividir com vocês porque eu acho uma fofura e me divirto SEMPRE!

Esta, passadas e a próxima Olimpíada

Fim das Olimpíadas de Londres. 15 minutos antes de começar a transmissão eu já tava sintonizada na ESPN Brasil , ansiosa, esperando! Posso não conseguir acompanhar os esportes, nem mesmo as parcas medalhas brasileiras, mas eu adoro o clima dos jogos, a abertura e o encerramento! Eu lembro do Misha , ursinho mascote em Moscou, chorando em 1980 (!), mas foi a partir de Seul, em 1988, que eu comecei a acompanhar tudo que podia dos jogos olímpicos. E como a diferença de fuso horário era grande, acordei muitas madrugadas cedinho pra ver jogo de vôlei, ginástica artística, futebol, basquete e natação. Depois vieram Barcelona, Atlanta, Sydney, Atenas e Pequim. Com o tempo mais corrido, mais ocupado, perdi muitos jogos, vendo aqueles que eram meus preferidos apenas - ginástica artística, natação e vôlei - mas não perdi nenhuma abertura ou encerramento. Na abertura de Atenas eu até troquei horário de trabalho pra poder ver! Eu achei as Olimpíadas de Londres uma das mais lindas, mai

Aristogatos - Martha Medeiros

Nunca imaginei ter um bicho de estimação por uma questão de ordem prática: moro em apartamento, sempre morei. E se morasse em casa, escolheria um cachorro. Logo, nunca considerei a hipótese de ter um gato, fosse no térreo ou no décimo andar. Quando me falavam em gato, eu recorria a todos os clichês pra encerrar o assunto: gato é um animal frio, não interage, a troco de quê ter um enfeite de quatro patas circulando pela casa? Hoje, dona apaixonada de um gato de cinco meses (e morando no décimo andar), já consigo responder essa pergunta pegando emprestada uma frase de um tal Wesley Bates: “Não há necessidade de esculturas numa casa onde vive um gato”. Boa, Wesley, seja você quem for. Gato é a manifestação bíblica da elegância, é uma obra de arte em movimento. E se levarmos em consideração que a elegância anda perdendo de 10 x 0 para a vulgaridade, está aí um bom motivo para ter um bichano aninhado entre as almofadas. Só que encasquetei de buscar argumentos ainda mais conclusivo