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Mostrando postagens de 2009

Ano Velho, Ano Novo...

Um dos meus maiores sonhos é passar um final de ano em Nova York. Natal e Reveillon. Bom, a realidade é moooito mais cruel e tô trabalhando até às 23h hoje! hahaha Mas tudo bem, Nova York que me aguarde... Mas então, falando sério - não que o Reveillon em Nova York não seja! - 2009 foi um ano muito bom pra mim, graças a Deus! Terminei a fac, fui ver o show do A-ha em São Paulo, reencontrei amigos queridos, conheci outras pessoas que se tornaram muito especial na minha vida, em alguns aspectos da minha vida -poucos, ainda - me tornei uma pessoa melhor... E me sinto uma pessoa mais feliz e mais forte do que a que começou o ano! A gente sempre tem as nossas pedrinhas "básicas" do caminho, né? Um casamento que termina, a filha amada que não alcança o maior sonho que tem no momento... Mas são pedrinhas em um caminho gigante, maravilhoso! No final, como diz um amigo querido, tudo dá certo! Eu desejo pra mim um 2010 muito especial. Tem algumas coisas que espero que aconteçam, tem ou

50 coisas que me fizeram feliz na década (5/5)

41- Susan Boyle: "Eu vou fazer este público tremer!" Quando ela entrou no palco, logo depois de dizer isso, encontrou um monte de gente com cara de deboche e desconfiança. Inclusive os jurados. Mas quando abriu a boca... Bom, todo mundo conhece a sua história. Fui ver o vídeo hoje - só este, com legendas em português e bem completo, já foi visto mais de 3 milhões de vezes! - e, mais uma vez, me emocionei. Porque ela tem uma das vozes mais incríveis que já ouvi, porque mostra como temos pré-conceitos ridículos quase o tempo todo, porque me fez ver como, sempre, há beleza em toda parte... 42- Animações: Eu falei da Pixar há uns posts e fiquei com a consciência culpada - hahaha - pelos filmes de animação que amei mas não são dela. Negócio é o seguinte: eu amo animação, não só da Pixar! Teve o lindinho George, o curioso , que vi com meus sobrinhos distantes - e com a trilha sonora fofíssima do Jack Johnson -, e teve um monte de filme da Dreamworks : os hilários filmes do Shrek

Vi: Avatar

(Segundo post do dia) Avatar ( Avatar, 2009, EUA) gerou enormes discussões no Cinema Fantástico , minha lista de cinemas do Yahoo! Teve gente defendendo o filme, e teve gente chamando-o de Avatargh - ótimo! hahah - e dizendo que é só mais um filme para entreter. Concordo, mas pra que é o cinema senão pra entreter? O meu irmão Taciano tem - ou tinha, pelo menos - a mania de, ao nos ver emocionados em um filme, dizer: "É só um filme, é mentirinha, não chora não". E é por aí. Avatar é pra divertir. E como diverte! Vendo as cenas maravilhosamente criadas do planeta Pandora, eu fiquei imaginando como tudo aquilo deveria ser incrível em 3D! Mas, peraí, deixa eu contar uma sinopsezinha do filme: no futuro, o pessoal aqui da Terra está interessado em um mineral existente no planeta Pandora, bem debaixo de onde vive um povo com aparência esquisita mas humanóide. Um fuzileiro naval paraplégico - Sam Worthinghton, não o conhecia - é escolhido para substituir o irmão cientista recém-

50 coisas que me fizeram feliz na década (4/5)

(Lipe, Gabi, Lilo e Gu, em Estreito) 31- Meryl Streep: As horas (2002), Terapia do amor (2005), O diabo veste Prada (2006), Mamma Mia! (2008), Dúvida (2008)... Dos 19 filmes que constam da filmografia da Meryl Streep nesta décado, só vi esses - tá, na contagem tá Julie & Julia que recém estreou no Brasil e quero muito ver! - e foi o suficiente pra continuar fã dela! Eu a acho perfeita em qualquer papel: tava vendo ontem O diabo veste Prada - acho muito inferior ao livro - e pensei como ela estava linda, elegantérrima ali... e como era uma freira tão circunspecta em Dúvida - maravilhoso!! Além de uma atriz incrível, ela sempre me passa a impressão de uma mulher muito decente, casada há 30 anos com o mesmo homem - raro em Hollywood, né? Aliás, em qualquer parte atualmente! rsrs -, simpática e "normal" sempre nas entrevistas. Adoro!! 32- Listas do Yahoo!: Cinema Fantástico e Lista Brasileira do A-ha . São as minhas listas do coração no Yahoo! Pra quem não sabe como

Li: Um oceano nos separa

(segunto post do dia) Rosamunde Pilcher é uma das minhas escritoras preferidas! Eu adoro o modo detalhado como ela descreve paisagens britânicas - especialmente da Escócia e da Cornualha, os dois extremos da ilha da Grã-Bretanha -, comidas e flores - as quais, em maioria esmagadora, eu não conheço. Por mais que suas personagens sejam sempre meio parecidas, gosto muito dela! Então, quando vi um livro do seu filho contendo, na contra-capa elogios e comparações com o que ela escreve, peguei-o! Um oceano nos separa conta a história de David, herdeiro de uma destilaria de uísque escocesa que, após perder a esposa de quem cuidou quando ela descobriu-se com câncer, passa por um colapso nervoso quando está em Nova York. Ele decide então passar um tempo nos EUA, longe dos pais e dos filhos para voltar a ser o que era antes. Emprega-se como jardineiro e o envolvimento com o piá da casa onde vai trabalhar e a governanta acabam ajudando-o a decidir seguir em frente. Tá, é um resumo meio chumbreg

50 coisas que me fizeram feliz na década (3/5)

21- Vestibular: 31 anos, há 10 longe dos estudos - sem contar as aulas de Francês - e reticente quanto a um vestibular. Mas, ao mesmo tempo, muito cara-de-pau! Fazer vestibular, estimulada pelo meu ex-marido, foi uma coisa que decidi fazer meio "na doida". Seguindo sugestão de uma amiga que tinha entrado um ano antes no mesmo curso e que também ficara um tempo - uns 7 anos - longe de fac, li todos os livros pedidos pra prova de Literatura. O resto das matérias, algumas foram fáceis, como História, Geografia, Inglês - gabaritei. Outras, tipo Física, Matemática, Biologia, Química... eu só não zerei! Mas, se quando estudava já não era lá grande aluna nelas, imagina agora! Mas passei. Em 1º lugar, o que me fez me sentir na obrigação de estudar sim - eu prestei o vestibular sem ter certeza se iria cursar Letras. 22- Me formar: Na minha colação de grau, depois de receber o canudo, fiquei pensando em tudo que me aconteceu durante os quatro anos de curso. Muita coisa aconteceu na m

50 coisas que me fizeram feliz na década (2/5)

Eis a segunda parte do que mais me fez feliz na última década - que começou em 01 de janeiro de 2000 e termina em 31 de dezembro de 2009. Menos pro Rubens! hahaha 11- Chenson: Essa é uma marca chinesa de bolsas - ok, o que, me digam, por favor, não é produzido na China hoje em dia, o quê?? - e minha veeeelha conhecida do Paraguai. A maioria das minhas bolsas - e carteiras - de sempre foram compradas lá. A qualidade é equivalente às bolsas compradas no Brasil e o preço similar, dependendo da cotação do dólar. Nos últimos 10 anos não sei quantas bolsas lindas comprei lá, as últimas aquisições foram uma carteira - liiiiindaaaaa!! - pro baile de formatura da minha turma e, como era última peça, não me custou nem R$ 10! E a bolsa que comprei pra minha irmã de Natal que foi uns R$ 40 mais cara, mas é maravilhosa! - acho que não a avisei que, se ela não quiser, eu quero! rsrs. A Chenson me fez, definitivamente, muito feliz nos últimos 10 anos! 12- Pixar: Monstros S/ A (2001), Procurando Nem

50 coisas que me fizeram feliz na década (1/5)

(segunda postagem do dia) Sigo o blog do Zeca Camargo e ele postou, recentemente, a primeira parte de uma lista das 100 coisas que mais o divertiram nesta década - pois é, estamos findando a primeira década do ano 2000! Achei a idéia legal mas também achei 100 coisas muita coisa. Daí resolvi fazer uma lista com 50 coisas que mais me fizeram feliz de 2000 até 2009. Eu coloquei de tudo, apenas evitei falar de pessoas porque... porque sim. rsrs E resolvi dividir o post em 5 partes para não ficar gigante demais! Não há ordem de preferência nem de ocorrência. 1- Internet: A net entrou na minha vida, definitivamente, em 1998, quando eu tava morando por um tempinho na Bélgica e fiz um email no Hotmail com a ajuda de um amigo. Com o tempo foi ficando cada vez mais presente - primeiro discada - aff, a treva, lembram? rsrs - mas depois ADSL mesmo, que é a coisa mais bacana do mundo quando funciona direitinho! Já fui muito mais dependente de net - quando tinha namorado morando longe, por exemp

"O que é bom sempre tem um final..."

Alguém ainda não sabe que sou fã apaixonada do A-ha há 20 anos, pelo menos? Acho que vocês devem ter visto em alguns meios de comunicação que a banda vai se separar. Pois é, depois de quase 30 anos juntos, os "meninos" decidiram que era hora de parar em definitivo, para se dedicarem aos seus projetos pessoais. Ano que vem eles farão uma turnê mundial de despedida e pelo menos quatro shows ja foram confirmados no Brasil em março: Bauru (SP), São Paulo, Rio e Belo Horizonte - onde eu vi meu primeiro show do A-ha em 1991! Claaaaro que vou, porque é a última oportunidade que terei de vê-los. Eu amaria de paixão poder ver os últimos shows em dezembro de 2010 em Oslo, capital da Noruega, terra deles, mas não po$$o. Só hoje caiu minha ficha que, depois do ano que vem, não vou mais vê-los juntos como banda adorada. Não vou ouvir a voz - linda! - do Morten acompanhada do teclado mágico do Mags e da guitarra discreta, mas sempre presente, do Paul. E fiquei triste; sentida mesmo. O A-ha

Buenos Aires (7): Comendo e bebendo

(segundo post do dia 25) A coisa que mais se ouve de Buenos Aires, como um dos seus pontos positivos, é que se come bem e barato na cidade. Bom, se come muito bem; mas isso tem um preço. E pros meus padrões iguaçuenses, não é um preço tão bom já que Foz é uma cidade com bons e baratos restaurantes. E os argentinos têm um agravante: os pratos raramente vêm com acompanhamentos: então tem que pedir a massa, o molho - sim, sim! -, a carne, a salada... Tomamos muito capuccino, chocolate e coisinhas assim porque saíam mais baratas. Também comemos em restaurantes gostosos. Um em La Boca tinha uma comiga gostosa, apesar do arroz duro - eles praticamente não comem arroz, o comum na Argentina é batata e carne de vaca - foi onde mais morremos de raiva pelo valor final que, aos R$ 13 mais ou menos de cada prato, somou-se R$ 10 de serviços, mais R$ 10 por uma cerveja, mais não sei o quê. Saímos todos indignados... e mais pobres, deixando lá moedinhas não desejadas. rsrs Empanadas, os pastéis arge

Momento Espírita: Um Homem chamado Jesus

Certa vez, um Espírito Sublime deixou as estrelas, revestiu-Se de um corpo humano e veio habitar entre os homens. Porque fosse um exímio artista plástico, habituado a modelar as formas celestes, compondo astros e globos planetários, tomou da madeira bruta e deu-lhe formas úteis. Durante anos, de Suas mãos brotaram mesas e bancos, onde amigos e irmãos se assentavam para repartir o pão. Para receber os seus corpos cansados, ao final do dia, Ele preparou camas confortáveis e, porque amasse a todos os seres viventes, não esqueceu de providenciar cochos e manjedouras onde os animais pudessem vencer a fome. Porque fosse artista de outras artes, certo dia deixou as ferramentas com que moldava a madeira, e partiu pelas estradas poeirentas. Tomou do alaúde natural de um lago, em Genesaré, e ali teceu as mais belas canções. Seu canto atraía crianças, velhos e moços. Vinham de todas as bandas. A entonação de Sua voz calava o choro dos bebês e as dores arrefeciam nos corações das viúvas e dos desa

Buenos Aires (6): Os passeios

Como disse anteriormente, andamos muito e vou tentar resumir minha impressão dos locais visitados. Cementério de La Recoleta: Cemitério ponto turístico?! Pois é, que eu saiba só Buenos Aires e Paris têm tal coisa. E vale a pena visitar! Este cemitério tem túmulos gigantes, alguns têm escadas na entrada - em tamanho natural! Tristemente muitos túmulos andam bem abandonados. E novos moradores apareceram: gatos. A Fer brincou questionando o que eles comiam no cemitério para serem tão gordinhos... rsrs Calle Florida: É o que os argentinos chamam de pietonal, o nosso calçadão. É bem no centro, tem muitas lojas bacanas, uns 20 McDonald's e uns 10 HSBC. Andamos lá duas vezes, compramos tranqueirinhas. Minhas lojas preferidas foram as de bijoteria e afins que tinham coisas baratésimas! Galerias Pacífico: Fica na Calle Florida. É um shopping lindo, em um prédio antigo. Os vitrais da abóbada central são maravilhosos, as lojas super-chiques e a praça de alimentação óótema! Ah, e tem o melho

A noite em que os hotéis estavam cheios - Moacyr Scliar

(3ª postagem do dia) O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados da viagem; ela, grávida, não se sentia bem. Foram procurar um lugar onde passar a noite. Hotel, hospedaria, qualquer coisa serviria, desde que não fosse muito caro. Não seria fácil, como eles logo descobriram. No primeiro hotel o gerente, homem de maus modos, foi logo dizendo que não havia lugar. No segundo, o encarregado da portaria olhou com desconfiança o casal e resolveu pedir documentos. O homem disse que não tinha, na pressa da viagem esquecera os documentos. — E como pretende o senhor conseguir um lugar num hotel, se não tem documentos? — disse o encarregado. — Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta ou não! O viajante não disse nada. Tomou a esposa pelo braço e seguiu adiante. No terceiro hotel também não havia vaga. No quarto — que era mais uma modesta hospedaria — havia, mas o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabelecimento estava lotado. Contudo, para não ficar mal, resolveu dar um

Buenos Aires (5): As pessoas

(segunda postagem do dia) Sinto decepcioná-los, mas eu já fui sem a impressão de antipatia dos argentinos e ela só se confirmou. Os únicos malvados conosco foram os motoristas de ônibus e vou falar logo deles pra depois falar das pessoas legais - as que, verdadeiramente, valem a pena serem citadas! Os ônibus não têm cobradores. As passagens devem ser pagas em moedas que são depositadas em máquinas com cara de muito antigas, mas que são eficientíssimas, cobrando o valor exato e voltando troco. Sei disso hoje, mas não sabia na manhã de sábado quando íamos pra La Boca. Entramos no ônibus e quando mostramos o dinheiro pro motorista ele disse que só podia pagar em moeda e mandou a gente descer. Que raiva, que grosso! Como não encontramos quem trocasse pra gente, acabamos pegando um táxi, que foi barato. O outro ônibus também tinha um motorista grosso. Vai ver que o problema é que tô acostumada com os motoristas e cobradores queridos daqui de Foz. E por falar em gente querida... todos os ou

Buenos Aires (4): A cidade

Buenos Aires: amor verdadeiro, amor eterno... (suspiros...) É sério, voltei encantada e apaixonada pela cidade. Linda de dia, linda de noite, gostosa, cosmopolita, plana - o que é ótimo pra quem gosta de andar... Usamos muito pouco ônibus, pelo menos a Angelice e eu. Muita coisa é perto do albergue, mas mesmo as mais longinhas, como o bairro La Recoleta, cruzamos a pé. Me encantei por poder passar frio em pleno mês de dezembro - gente, 22º ao meio-dia! -, mesmo que tivesse levado apenas um cadigã e uma calça jeans! Me encantei com tantos cães bem cuidados na rua. Me encantei com a Avenida 9 de Julio gigante que atravessávamos correndo com medo do sinal abrir - sim, sim... jacuzonas total! hahaha. Me encantei com a Av. Corrientes e seus teatros lotados no sábado à noite. Me encantei com o ar europeu, as pessoas elegantes, com as lojas baratas - das quais não usufruí muito porque fui com pouco dinheiro. E que sistema de transporte! Tirando os motoristas antipáticos - falo deles quando f

Buenos Aires (3): O albergue

(segundo post do dia) Parece nome de filme de terror e na primeira noite pareceu realmente ser! Tínhamos reservado um dormitório só para nós - pelo menos assim pensamos -, no entanto, caímos em um quarto para oito com um banheiro só, e pavoroso!! Ainda tentamos pedir outro quarto mas a recepção no albergue foi bem desagradavelmente feita por um rapaz metido a gostosão - só porque era lindo! rsrs - e outro que no dia seguinte e nos demais até que se redimiu. No dia seguinte pedimos para trocar de quarto - nossa intenção era não ficar lá, caso isso não fosse possível - e fomos passados para um quarto bem menor, nos fundos, mas com dois banheiros agradáveis. Ficamos por lá. A foto deste post não foi tirada por mim mas é da nossa porta, no 3º andar. O prédio é um dos muitos em estilo francês no centro da cidade. Antigo mas bem conservado. Depois da primeira impressão negativa, acabamos gostando do albergue por conta do café da manhã com um pãozinho sempre quentinho delicioso, da net grá

Buenos Aires (2): A ida e a volta

1288 km de distância. Intenção de fazermos em umas 15h de viagem. Bão... a coisa não foi bem assim, nem na ida e nem na volta (rsrs). Pra começar, íamos sair daqui 4h da manhã para pegarmos no escuro a parte de estrada na Argentina conhecida na ida. O Márcio e a Fernanda, ele o dono do carro, acabaram chegando aqui depois das 6h. Resumindo, saímos da aduana argentina às 6h45. Ah, sem mapa das estradas. Parece uma grande mancada, né? E foi! Nos perdemos por conta das estradas PESSIMAMENTE sinalizadas na Argentina - ótimas, mas sem placa nenhuma, praticamente. E só descobrimos que estávamos uns 100km errados porque eu invoquei que tínhamos que comprar um mapa! Mapa estudado, caminho errado encontrado, mais de 2h pra voltarmos pro caminho certo... No resto, foi tranquilo. Estávamos a Fer, o Márcio, a Angelice e a irmã dela, a Analice. Ouvimos música, brincamos, conversamos, fizemos pequenas confidências... E passamos por três paisagens bem distintas, curiosamente cada uma em uma provínci

Colação de grau - A caneta

Ontem foi minha colação de grau. Parafraseando um certo senhor de língua presa, nunca antes na história da Unioeste - minha faculdade - uma colação demorou tanto! Tava marcada pras 19h, começou às 21h e saímos de lá, depois das comemorações com a turma, à meia-noite. Mas foi muito emocionante e a homenagem mais linda que recebemos, em minha opinião, foi da professora que escolhemos como nome de turma. Quando chegamos em nossas cadeiras encontramos um rolinho de papel pink - as meninas - e verde - os meninos, com nossos nomes escritos neles. Depois de muita especulação e de muito amassarmos o dito-cujo tentando descobrir o quê e de quem era, uma colega do meu lado abriu e descobrimos uma caneta com nosso nome gravado e a carta que segue abaixo: "A caneta O que é uma caneta? Um objeto simples, feito apenas pra registrar palavras e símbolos, que, através dos tempos, vem se aperfeiçoando e apaixonando alguns 'doidos' (como eu) que chegam ao cúmulo de mandar imprimir, neste obj

Ô, lá em casa!! (5)

Como comentei em post anterior, uma música do Muse foi o meu tema da viagem. E aí, com essa modernidade toda, cheguei aqui em Foz, entrei na net, fui ver a cara da banda e me encantei pelo baixista. (pausa para suspiros... rsrs) Então, a banda é uma delícia, um tipo de som que gosto muito e que me lembra A-ha, Coldplay, Radiohead... Bom, mas aí no clipe mesmo que postei aqui descobri o Chris Wolstenhome. Mesmo fazendo parte de banda, o mocinho é rapaz sério: 31 anos, casado há 10, 4 filhos entre 8 e 1 ano, cheio de tatuagens "registrando" o amor pela família. O que me espantou é que não é o mais festejado da banda, muito pelo contrário. Talvez porque seja o mais tímido, discreto, mesmo dono de um sorriso lindo de viver - como a internet torna toda informação próxima da gente! Em menos de uma semana já sei um monte do cara! hahaha E é ele que tem sido meu colírio diário. O duro foi escolher a foto aqui pro post ! Queria uma mais atual possível mas acabei escolhendo ess

"Fala-nos do amor"

Vocês conhecem Khalil Gibran? Ele foi um pintor e escritor libanês nascido no final do século XIX e que ficou muito conhecido por alguns livros publicados, principalmente O profeta . Neste livro, um profeta, ao preparar-se para voltar para sua ilha natal, é inquirido pela população da cidade onde viveu por 12 anos a falar de algumas coisas. Mustafá fala da beleza, do tempo, das leis, dos filhos... e fala do amor. Comprei o livro domingo por R$ 9 - uma edição da L&PM Pocket - e quero dividir com vocês o que o profeta fala do amor por ser lindíssimo! "Disse, então, Almitra: Fala-nos do Amor. E ele levantou a cabeça e olhou para as pessoas, e o silêncio caiu sobre eles. E com uma voz poderosa ele disse: Quando o amor vos chamar, segui-o. Apesar do seu caminho ser duro e íngreme. E quando suas asas vos envolverem, abraçai-o. Apesar da espada escondida entre suas penas poder ferir-vos. E quando ele falar convosco, acreditai nele, Apesar de sua voz poder esfacelar vossos sonhos com

Vi: Marley & eu

(sim, sim, eu sei que querem saber da viagem, mas acho que estou mais lerda do que o normal pra me adaptar ao fuso horário do Brasil... bom, é desculpa esfarrapada: eu ando com muita preguiça mesmo! rsrs) Eu li o livro Marley e eu há uns 3 ou 4 anos, logo que foi lançado. Ganhei de Natal da Andrea, uma amiga que mora em São Paulo. Devorei o livro em uma tarde e uma manhã e terminei de lê-lo aos prantos, no meu serviço, atendendo o telefone com o nariz completamente entupido pelo choro que, em alguns momentos, era daqueles longos e de soluços. Exagero? Quem pensa assim nunca teve um animal que amou verdadeiramente e pelo qual foi amado! Eu sou reticente com adaptações de livros pro cinema e não sei se um dia pretendia ver o filme, mas acontece que deixei o notebook que ganhei de presente de formatura dos meus pais com meu ex-marido pra instalar umas coisas e, de brinde, ganhei alguns filmes no meu bebezinho novo e a quarta temporada de LOST. Mas, voltando ao assunto Marley ... Então, q

Gestos tão pequenos, coisas fáceis

Dia 17 de dezembro é minha colação de grau e hoje fui - espero! - pela última vez na fac, como acadêmica, pra protocolar a versão final, em capa dura - linda! - da monografia e fazer um pequeno agrado em duas pessoas: o "menino" responsável pela repografia na secretaria, o Osmar, e o "menino" responsável pelas fotocópias e afins no DCE, o Augusto. Ontem fui no Paraguai e comprei latinhas daqueles biscoitos amanteigados dinamarqueses maravilhosos pra eles. O Augusto ficou mais emocionado - e até tirou cópia - do agradecimento que fiz à ele na monografia. O Osmar ficou tão surpreso com a lembrança que saiu da sua salinha e veio me dar um abraço beeeem forte e gostoso! E era uma latinha de biscoito! Eu sei que não foi pelo presentinho e sim pelo gesto, e isso é uma das coisas mais gostosas de se presentear alguém - e daí ser tão frustrante não acertar! rsrs Os meninos são os dois uns fofos! Me atenderam fora de horário - o Osmar -, fizeram muito fiado - o Augusto -, e